Escrever, hoje, é como desferir a cada palavra; a estocada final que nada finaliza, o golpe que não chega a ser de misericórdia porque apenas abre a ferida alastrando-a para além da dimensão do corpo…
Hoje as letras estranham-se umas às outras e repelem-se, afirmando a recusa da associação e desprezando a estabilidade do sentido.
8/3/06
segunda-feira, 30 de julho de 2007
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